7 de out. de 2008


COMISSÃO DE FORMATURA-2005/2010


Reunião relaizada em 04/10/2008.
Da esquerda para direita:
Eduardo(Duda); Regina; Danilo; Anita; Carlos Eduardo (Cadú); Maria José (Zeza); Eugênio; Carolina (CArol), Fernanda (Fê).
Temos também a Regiane que não pode comparecer.
Esta comissão representa cinco turmas dos campi:
Chac. Sto. Antônio(1)*, Norte(1)*, Marquês(2)* e Vergueiro(1)*.
Campus e número de turmas.*

5 de out. de 2008

Algumas idéias sobre Rito de Passagem


FAÇA PARTE: COMEMORE, VALORIZE AS PRÓPRIAS REALIZAÇÕES.*


“COMEMORAR, PONTUAR MUDANÇAS... AGRADECER E DIVIDIR COM OS ENTES QUERIDOS NOSSAS CONQUISTAS E REALIZAÇÕES”.

Muitos de nós poderíamos imaginar uma festa de formatura como uma simples comemoração. Em anos anteriores eu mesmo não pensava como importante comemorar uma conquista. Após uma troca de idéias com um professor que admiro e reflexões posteriores, pude perceber que tal comemoração não precisa ser entendida como simples festa. A partir do que venho apreendendo em psicologia e na experiência diária, penso que tal festa representa mais que uma simples comemoração, marca um momento de transição, um término e um início, uma mudança de postura e o surgimento de novas perspectivas. Talvez isso tenha uma repercussão psicológica, determinante para o surgimento de uma nova postura. Deixa-se de ser um “aluno” para ser “profissional”. Não mais um estudante de psicologia, mas um psicólogo que seguirá um percurso com mais liberdade e maior responsabilidade diante do próprio percurso.
Pensando nisso busquei algumas idéias sobre o que venha a ser um “Rito de Passagem”. Antes de tudo, a partir de uma analogia, podemos entender melhor a importância do que venho expor:
“Em todas as sociedades primitivas, determinados momentos na vida de seus membros eram marcados por cerimônias especiais, conhecidas como ritos de iniciação ou de passagem. Essas cerimônias, mais do que representarem uma transição particular para o indivíduo, representava igualmente a sua progressiva aceitação e participação na sociedade na qual estava inserido, tendo, portanto tanto o cunho individual quanto o coletivo...Todas essas cerimônias, no entanto, marcavam pontos de desprendimento. Velhas atitudes eram abandonadas e novas deviam ser aceitas. A convivência com algumas pessoas devia ser deixada para trás e novas pessoas passavam a constituir o grupo de relacionamento direto. Muitas vezes, a cada uma dessas cerimônias, a pessoa trocava de nome, representando que aquela identidade que assumira até então, não mais existia - ela era uma nova pessoa.” (Wikipedia – Enciclopédia Virtual/2008)[1]

Considerando os ritos como um ponto de passagem onde se entende o término de um longo e árduo caminho para se iniciar um novo e promissor percurso, vemos que além da questão temporal e identitária há também outros fenômenos a serem considerados: “... cunho de transformação de personalidade mais profundo, geralmente associado a uma missão a cumprir, após a iniciação. O caráter de morte e renascimento nesses ritos era profundamente marcado.”

Creio ser importante pensarmos em relação a nossa cultura, valores, crenças sociais para então questionarmos até que ponto desejamos e estamos dispostos a construir em nós um atitude de pertencimento. E então refletir a qualidade dessa nossa participação.

Vivemos em sociedade, recriminamos modos individualistas de se viver: o egoísmo, a falta de escuta, o não compartilhar, a antipatia e a apatia...
Mas e nós, como e onde nos colocamos. Porque não comemorar com quem convivemos por cinco anos compartilahndo com estes e com aqueles que nos apoiaram até aqui? Porque não oferecer essa festa, esta cerimômia e, compartilhar conquistas e alegrias com nosso familiares e amigos? Porque não mostrar para nós mesmos e para todas as pessoas que admiramos o nossos agradecimentos e a nossa disposição para essa “nova vida”.
Pense nisso e seja bem-vindo a mais essa mudança.

*Eugênio Vieira é aluno do 4º ano de psicologia - UNIP Campus Marquês.


[1] Disponível: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ritos_de_passagem
Acessado em 05/10/2008.

Rifa pró-formatura

(Imagem ilustrativa)


Esta ação é uma das inúmeras iniciativas da Comissão de Formatura que visa organizar fundos para incrementar a festa dos formandos psi. (ano 2010). Com essa ação os membros da Comissão de Formatura de quatro campi vêm trabalhando para realizar uma festa a altura de nossas conquistas.
Participe, contribua e construa junto essa grande festa. Após cinco anos de muitas lutas,frustrações, lágrimas e sorrisos é chagada a hora de darmos um "grito" de desabafo e alegria e, comemorar muito todas as conquistas.
Comissão de Formatura Festa.Psi 2010